sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Você

Ah, você. Quando tu me vens na mente, é tão difícil sair. E quando sai, volta mais rápido que os cometas do céu passam. Se eu fosse te descrever por inteiro, me faltariam palavras, adjetivos comuns, tudo isso parece tão pouco pro tanto que sinto. Nem aquele café puro me tira a ressaca de você.

Nada vale mais do que sua súplica no começo da manhã, me pedindo pra ficar mais 5 minutos, me chamando de guria... Mesmo sabendo que é covardia. Ou quando seus braços me causam a sensação de lar, quando em ti tenho minha moradia. Quando adivinharíamos que aquele menor “oi” no canto da tela, seria o início dessa crônica, com essência poética. Onde teus lábios são os caminhos onde o lápis erra o esboço. Onde eu me perco na galáxia do teu olhar. Onde eu percebo que somos apenas eu e você nessa multidão de loucos, que ainda não conhecem o amor.

Estar contigo, é o ápice de meus sentimentos. Clichês de paixões adolescentes são coisas tão inocentes, cheias de vida, a gente grita pro mundo inteiro que amor não é banal. É, veja meu bem, tu és o causador dessas poesias dentro de mim,aqui é tudo você.

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