Preciso admitir, eu tenho um jeito especialmente estupido de amar você. Mesmo com todas as brigas, crises, vai e vem, gritos, choros e tudo mais, como nós conseguimos contornar tudo isso e no dia seguinte estar tão bem ao ponto de parecer que nada aconteceu?
Eu entraria em um tornado por você, mas você não vale um pedaço de lasanha querido. Mas mesmo assim, não trocaria você por um sorvete de flocos (talvez no verão eu mude de ideia). É tudo tão confuso, mas tão verdadeiro. Acho que quem anda escrevendo nossa história é tão normal quanto a gente.
Mas sabe? Se fosse um pouco diferente disso eu já teria enjoado, gosto de tudo que está por um tris, tudo que pode se partir a qualquer momento, mas no fim, não se parte por nada. Gosto dessas nossas verdades que nos fazem nos odiar e nos amar mais ainda. Gosto das nossas linhas tortas.
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