Não acredito em destino,tampouco,em acasos.Até ver aqueles doces olhos,aquele sorriso...aquele cara.As coisas perderam a razão,éramos movidos pela conexão.Pelo beijo,pelo abraço,pelas folhinhas de outono,que observávamos juntos.
O bem que ele me fez,então...Eu não acreditava em bem.Comecei a acreditar em continhos clichês,em tantas coisas,até em promessas,mesmo que não fossem cumpridas.Sabe quando temos vontade de nos jogar de um precipício?mas não sentimos medo,por ter alguém pra segurar quando a gente cair?eu me sentia assim.Até o dia,que eu me jogava,e sentia medo.
Mas ficar remoendo essas mazelas,não vai trazer o passado de volta,passado mesmo,não fica em presente.Eu aprendi a usar o paraquedas de flores que colhi,de todas as dores que você deixou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário